A NOITE DE SÁBADO FOI DO MOTO FEST
O número 7 tem um significado mais que
importante tanto na nossa vida quanto na filosofia e na literatura sagrada. Diz
a psicologia que o ser humano vai moldando um pouco sua personalidade a cada
sete anos.
Sete é também o número
de edições do MOTO FEST. O evento para os amantes das
duas rodas chega neste outono de 2017 com vários intempéries: a morte de um
motociclista bem distante daqui afugentando outros a caminho (muita gente
insistia em dizer que ele viria para nossa cidade. Por que não, Valença/Ba, onde existe outro evento do
gênero); um encontro pedagógico reunindo centenas de pessoas na sexta e um
circo apresentando um astro menor da tv no fim de semana. Some ainda a
apreensão de motos na abertura da festa numa ação articulada do DMTT -
Departamento Municipal de Trânsito e
polícia militar. Resultado: a sétima edição estaria fadada ao fracasso.
Na verdade, esteve...
mas ao longo do dia. À noite foi mesmo do público juvenil que procurou conferir
de perto todos os exemplares que passavam roncando o motor pela principal
avenida da cidade até o antigo calçadão municipal, onde lá o público estava reunido
para assistir aos show de Flaming Blood, Barbarala, Tio Messias, Silicium e
Marcos Paiol. (Confira os melhores momentos clicando AQUI).
Everaldo, organizador
do El Loko Moto Club, não estava desanimado. Apesar do baque com a ausência da Equipe Agitação, que
fazia manobras radicais em toda edição), ele sabia que o sábado seria sinônimo
de sucesso. E foi, havia muita gente na rua e os motociclistas apareceram de todas as partes; de muitos clubes
espalhados por aí.
O que o sete deixa
como reflexão? Como trazer de volta o brilho das edições iniciais quando víamos
um número infinitamente maior de motoqueiros? Mande o seu recado!(mais fotos na nossa página no Facebook)
A NOITE DE SÁBADO FOI DO MOTO FEST
Reviewed by Jorge Schalgter Leal
on
20:30
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