A segunda plenária da Câmara legislativa, ocorrida na última terça antes do Carnaval foi marcada pela cobrança do vereador Léo de Fonsinho/PC do B ao Executivo sobre a relação nominal  dos servidores efetivos e contratados coma  respectiva lotação da atual gestão. Naquela noite, era aguardada a presença do prefeito Iggor Oliveira, mas um ofício tratou do cancelamento.

Léo tratou ainda da presença dos secretários-adjuntos da pasta da Ação social e da Saúde nos ambientes de trabalho uma vez que na ausência do secretário, cabe ao adjunto responder pela gestão da área. "Sabemos da importância da secretária-adjunto; podemos cobrar da presença dos mesmos na secretaria de saúde e de educação tendo em vista que os secretários viajam muito. (...) Se faça necessário para que os suplentes participem das reuniões dos conselhos por exemplo", pontuou.

Transparência - Na tentativa de dar o exemplo sobre como se faz transparência, o presidente Alexandre Dias citou todos os funcionários da Casa (cinco efetivos e quatro por contrato/comissionado). Ele ainda deixou claro que a equipe "está à disposição da casa e não dos vereadores. Uma fonte, porém, disse a CNNPV que há funcionário da prefeitura que estaria à disposição da Câmara desde a legislatura anterior porém não foi citado. Talvez por ainda não ter conhecimento.

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Indagado a respeito, o ex-presidente, Pedro de Jesus/PDT, confirmou à CNNPV sobre o nome, já a assessoria do atual presidente disse que ainda não tem conhecimento disso e que o presidente convidou a central para na manhã da próxima terça-feira, 07, falar a respeito. Como a matéria já está fria, nós publicaremos a confirmação, ou não, em breve.

Por que não? - Quanto ao não comparecimento do prefeito, a resposta à pergunta por que o prefeito não veio à sessão solene, embora tenha vindo na noite anterior, o líder do governo na Câmara, Gilson Rosário/PMN, disse que "a equipe está à disposição da Casa para tirar qualquer dúvida existente". Ele tratava na verdade do relatório enviado juntamente com o ofício citado no início da matéria. Nele, o Executivo prestava um relatório sobre tudo o que fora identificado de irregular na gestão Dória.

"O relatório foi protocolado no TCE, no Ministério Público local, no judiciário e na polícia federal. O executivo fez a parte. Esta aí o relatório para todos os vereadores e a comunidade (...)"., disse Gilson.

Agora cabe aos vereadores a análise do documento. O pronunciamento de cada um deles é aguardado!foto:divulgação