EM VISITA COM MIN. DA SAÚDE, IGGOR FALA SOBRE MATERNIDADE

Aproveitando que o ministro da Saúde, Ricardo Barros, veio a Aracaju para discutir investimentos na área com os prefeitos de Sergipe, o prefeito Iggor Oliveira indagou sobre uma questão recorrente: o prejuízo causado com a baixa taxa de natalidade haja vista que há muito tempo mães têm filhos fora do município justamente pelo fechamento da maternidade em Poço Verde.

"Ele deixou claro que, a partir deste ano, devido o alto valor gasto para partos em nossos municípios, o local de nascimento das crianças terá a opção de ser pela Maternidade ou pela Certidão de Nascimento dos pais. Isso é desenvolvimento para nossa cidade, que há anos, não tem aumento populacional de forma automática, só através de Censo", pontua Iggor.

O encontro foi à tarde, mas pela manhã, ele ainda fez uma visita rápida ao antigo hospital regional com o objetivo de acompanhar o trabalho prestado à população na clínica da saúde. Durante a visita, falou com médicos, enfermeiros e usuários para saber quais as principais necessidades.

"Essa visita surpresa tem como objetivo dá agilidade a diversos procedimentos extremamente necessários para o bom atendimento à população. Atenderei todos os nossos irmãos aqui nesta manhã", disse o prefeito.

Em nota à imprensa, o prefeito afirmou que "a meta (...) é visitar todos os órgãos da administração, sem avisar, para poder acompanhar de perto as ações que estão sendo implantadas por sua equipe de governo".

Mais adiante, foi contundente: "minha meta é trabalhar com a verdade. Devido à crise pela qual passa o nosso país e falta de orçamento, tenho que ter responsabilidade. Primeiro, estamos tomando conhecimento da real situação do município, pra no segundo momento - dentro de uma visão de futuro, viabilizarmos trabalho com responsabilidade".

Como a receita do dia era fiscalizar a saúde, o prefeito visitou ainda o Centro de Atenção Psicossocial - CAPS para ouvir dos servidores as reivindicações.

Tomara que a atitude de fiscalizar as áreas do governo não sejam apenas nos cem primeiros dias de governo, período crucial de início de gestão quando as pessoas estão menos propensas às críticas.   (fotos:assessoria)