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COM A PARALISAÇÃO DO TRANSPORTE, AINDA O PROFESSOR TEM DE ORAR PARA RECEBER DEZEMBRO

Mal o ano começou e um alerta chegou aos ouvidos dos professores: a possibilidade de um recesso durante 15 dias a fim de que a Secretaria Municipal de Educação pudesse avaliar a pasta e encaminhar novos diretrizes. Logo na manhã de ontem, 03, a comissão do Sintese se reuniu com a administração para "tentarmos da melhor forma possível enxugar o calendário escolar para o término de 2016 e começar o ano de 2017 num tempo que os alunos não tenham prejuízos ao sair do município e migrar para o estado", explicou à CNNPV, a representante do Sintese local, Andrea Gois.

O novo secretário, Eliel Santana, precisava também de tempo para organizar a casa e propunha as férias de 15 dias à classe docente pois urgia nova licitação para o transporte e merenda escolar haja vista a inviabilidade do serviço deixado pela administração anterior. Em entrevista à central, ele também repetiu a explicação dada pela sindicalista. "Estivemos reunidos com o Sintese e dialogamos sobre a reposição do calendário referente ao ano letivo de 2016. Apresentada a proposta da secretaria e análise do sindicato houve a necessidade de alguns ajustes, definindo que estas duas primeiras semanas seriam férias com retorno das aulas para o dia 17 de janeiro, tanto como direito do professor, como também um tempo necessário para organização administrativa da pasta".

"Teremos um sacrifício de dez dias com o tempo integral com os professores e alunos para adiantar essas aulas e cinco dias o professor de forma integral na escola para organizar planejamento e questões de projetos. Durante o início agora de janeiro a partir do dia 17 de janeiro será aula normal. Depois os diretores explicam melhor", justifica Andrea Gois.

Para avaliar a nova situação, a classe foi chamada às pressas numa assembleia extraordinária no fim de tarde desta terça-feira, 03, num prédio em frente à secretaria de Educação. Na pauta: aprovar as novas mudanças. "Passamos para categoria que aderiu, somente trocando a semana do intensivo por conta das avaliações". E sobre o pagamento de dezembro que não foi realizado no fim do ano passado. Andrea afirmou que "estão aguardando a questão burocrática de banco, mas os antigos gestores não deixaram empenhado e nem os valores correspondentes para pagamento. O secretário de Finanças, Roberto, presente na reunião pela manhã com a comissão sindical afirmou que o quê tiver na conta será pago proporcional, mas não dá previsão pois a responsabilidade deles agora é com o pagamento de janeiro. Aguardaremos a justiça. O TCE realmente punir pela desobediência do cronograma", concluiu Goes.


Uma nota publicada ontem explica parte do problema deixado pela antiga gestão. Como na imagem, com uma nova paralisação do transporte, resta mesmo ao professor e orar para receber o salário de dezembro.
COM A PARALISAÇÃO DO TRANSPORTE, AINDA O PROFESSOR TEM DE ORAR PARA RECEBER DEZEMBRO Reviewed by Jorge Schalgter Leal on 08:49 Rating: 5

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