A VIDA SOFRIDA DE QUEM MORA NA LAGOA DO JUNCO

Todos os dias é a
mesma sina: dezenas andam por volta de 2 km para pegar água barrenta no único
tanque que abastece os moradores. E a água encanada? Bem, lá não se vê a gota
há meses e o povo tem de tomar água, muitas vezes suja, e ainda dividir com
pequenos animais e o gado. A fome também é outra questão que bate à porta do
trabalhador rural. Sem água tampouco alimento para dar, os animais vão
minguando até à morte.
Tomara que o decreto
municipal de situação de emergência aprovado pelo governo federal traga logo a
notícia de que algum carro-pipa chegue à região. Do contrário, o povo da Lagoa
do Junco não vê esperança senão pedir apoio aos moradores da cidade na luta
pela falta d`água com intuito de pressionar as autoridades para resolver ou
amenizar o problema.
"O tanque aqui só
dá para mais algumas semanas e olhe lá. Eu fiquei com vergonha de denunciar por
que achava que não iria resolver!", afirma um estudante local que não quis
revelar o nome. Sim, sua denúncia é bem-vinda e esperamos que a câmara legislativa
bem como o prefeito estejam atentos ao problema que se estende há anos naquela
localidade.
+ NEWS:
+ Não deixe de acessar
nossa página no Facebook. Lá, você encontra outras informações que não são
publicadas no site da CNNPV.
A VIDA SOFRIDA DE QUEM MORA NA LAGOA DO JUNCO
Reviewed by Jorge Schalgter Leal
on
11:17
Rating:

Nenhum comentário: