A PICHAÇÃO ANDA TOMANDO CONTA

Além de
paredes, o/pichador/es costumam deixar o recado também em portas, janelas e até
tendas temporárias como foi o caso de uma delas na praça da matriz. Uma delas,
por exemplo, tem servido para acomodar o
católico que acompanha o novenário de S.Sebastião. A discussão sobre o problema em questão foi levantada pela internauta Karina Neves numa rede social.
"Alguma
câmera de alguma loja deve ter filmado. Se alguém viu leve as filmagens até as
autoridades pra vê se vão tomar alguma providência!", sugere Karina, em
rede social. "Isto aí é o tipo de expressão dos jovens atuais? A
ignorância predomina cada dia mais, pena que estes ai não presenciaram a nossa
época onde usávamos a voz e fazíamos valer apena lutar por um futuro melhor na
sociedade" , argumenta Márcio ícaro.
"Acredito
que direito à liberdade de expressão deve ser garantido sempre, porém atos
deste estilo não representam um ato de liberdade mas de aprisionamento em um
ideologia retrógrada, pois não estamos mais no período da ditadura onde era
preciso na calada da noite pinchar muros para expor uma ideia, quer expor? use
este espaço que por sinal é aberto e de grande expansão. O pior que essa
minoria acaba por criar uma imagem negativa de outras pessoas que são
homossexuais e que são cidadãs de bem!", acrescenta Ramon Diego sobre o
cunho preconceituoso em algumas frases e sugerindo que ações do tipo possam ser
usados na internet ao invés de pichar por pichar.
Há muito tempo, um grupo soteropolitano que passava as férias em Poço Verde tinha
costumava usar do velho hábito da capital para deixar sua marca por aqui. Na
época, o hebdomadário Folha de Poço Verde fez a denúncia e a prática foi
inibida. Desde 2014, temos vistos sinais claros de que a pichação vem num
crescente e se faz necessário identificar os autores do "trabalho
artístico". Uma nova demão de tinta como punição e a criação de um ambiente propício a esse tipo de arte poderiam muito bem diminuir tamanho estrago em prédios públicos e privados.
A PICHAÇÃO ANDA TOMANDO CONTA
Reviewed by Jorge Schalgter Leal
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20:26
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