NOVOS NOMES SE JUNTAM AO PRB NUMA PRÉVIA ELEITORAL

A eleição deste ano vai dar o que falar. Com uma crise sem precedentes na política brasileira afetando de tal maneira a economia e os "investimentos" na campanha eleitoral de 2016, o Partido Republicano Brasileiro vem novamente mostrar sua força arregimentando mais gente para mais uma nova empreitada: lutar contra a velha política local formada pelo PSB do prefeito Thiago Dória e o PSC de Iggor Oliveira.

Num encontro realizado esta semana com o líder local do Partido, Luís Américo, o grupo promete furar o bloqueio dos grandes cacifes da política local, garantir vaga na Câmara e, por que não, conseguir a cativa cadeira do Executivo. "Na verdade na eleição passada o PRB já tinha disputado as eleições municipais, com Luis Américo e Eduardo, de forma tímida mas acenando para uma nova opção, dentro de uma conjuntura local, onde os velhos caciques monopolizaram a politica partidária em nosso município inibindo o surgimento de novos quadros políticos, que não sejam apadrinhados, fazendo um mal enorme ao nosso município. Portanto, algumas pessoas que acreditam que Poço Verde precisa de mais uma opção, com propostas que fujam dos velhos vícios e politicagens, já impregnadas na administração pública, se reuniram esta semana para traçarem os primeiros passos a serem dados, para a disputa nas eleições de 2016. Além desses cidadãos da foto, existem outros líderes de outras comunidades e da sede do município" que pretendem se juntar à empreitada, explica o professor de Educação Física, Lourinaldo Lisboa.

Além de Luís Américo, outros nomes querem a todo custo puxar a chapa majoritária, porém se esbarram no protecionismo da situação que insiste em se manter no poder. Resta saber, se haverá fôlego o bastante para não deixar essa barreira ser rompida, deixando escapar algum nome forte para a terceira via. Uma quarta planeja seguir em frente mesmo sabendo que pode perder. O problema é que com tantos nomes buscando o mesmo lugar ao sol, ganha quem tiver uma aliança bem apertada. E a situação sabe que quem tem mais a perder é ela, pois o eleitor inconformado ou revoltado pode fazer grande diferença. Ainda mais com uma vitória tão apertada como em 2012.