ESTÁ NA HORA DE COBRARMOS DE OUTRA MANEIRA!

   Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgado há alguns meses, "Sergipe é o quinto mais violento de todo o Brasil. Lidera nos crimes de latrocínio e homicídio culposo no trânsito. É o segundo colocado em roubo, terceiro em estupros e crimes violentos letais e intencionais. Apesar da colocação, o Estado teve o maior aumento nos gastos com segurança 48,36%, Pernambuco aumentou 16,65%, Paraíba 2,51% e a Bahia 0,48%". Outros dados da Secretaria de Estado da Segurança Pública apontam o trio Aracaju, N. Sra. do Socorro e Itabaiana como o mais violento.
Poço Verde pode a longo prazo ingressar o coro por uma medalha tendo em vista a onda de violência e homicídios nos últimos anos: resultado da falta de atitude política por parte do governo do Estado em atender às reivindicações da sociedade local e do governo municipal. 
Se a gente quer realmente mudar o quadro, exigir maior policiamento e a inclusão de um batalhão numa área limite com outro estado teremos de colocar em prática a mesma cobrança em rede social, no bate-papo com os amigos e enviar diretamente ao site do órgão competente as reclamações; reforçar o pedido ao Ministério Público também ajuda, embora não garanta efeito imediato como já vimos. Num mundo cada vez mais virtual para idealizar campanhas, aproveitemos então a boa vontade de acessar o endereço eletrônico da Secretaria de Estado da Segurança Pública e disparar reclamações na maior rede de tv do estado; quem sabe uma matéria televisiva pressionará o Estado a dar um resposta concreta em tempo hábil. Está na hora de cobrarmos de outra maneira!




+ NEWS:


+ Enquanto o altar de S. Sebastião é reformado, a paróquia local investe na construção de um novo templo no bairro da Fazendinha, precisamente ao lado da Praça da Juventude. Nos últimos dias, o esqueleto que dará sustentação ao novo prédio está sendo montado por uma equipe de construtores.
 A futura igreja de N. Sra. da Piedade só deve ficar pronta mesmo em 2013. Pedir dinheiro agora aos fieis agora soa um tanto quanto constrangedor diante duma época ruim para agricultura.